Esta escola residencial acolhe 50 órfãos de diferentes países da África Subsaariana. Os alunos aprendem a conviver com pessoas de diferentes culturas e são preparados para ingressar em universidades no estrangeiro. Os seis edifícios que incluem salas de aula, uma cantina, dormitórios separados para rapazes e raparigas, escritórios e alojamento para funcionários estão colocados à volta de um pátio arborizado, o centro social da comunidade. Os módulos lineares das paredes de tijolo são espaçados com baias de três ou quatro metros; e os espaços mais pequenos estão delimitados dentro de algumas das baias. As estruturas em cimento permitem grandes aberturas e sustentam postes de aço que seguram a cobertura com armação em madeira que está coberta com chapas de metal. Os arquitetos tiveram um cuidado especial no trabalho (e formação) com carpinteiros e pedreiros, com o objetivo de conseguir acabamentos de alta qualidade, incluindo, por exemplo, trabalhar com pedreiros na fabricação de tijolos.