Construído em homenagem à jornalista italiana Maria Grazia Cutuli, assassinada no Afeganistão em 2001, esta escola representa uma abordagem alternativa ao design para escolas de emergência nas áreas devastadas pela guerra. Como uma pequena aldeia, o complexo é destinado a assemelhar-se a uma justaposição não planeada de elementos cercada por um muro. A escola conta com oito salas de aula, alojamento para os funcionários, uma biblioteca de altura dupla e um jardim que funciona como uma "sala de aula verde". Construídas em betão armado com revestimento de tijolos, as estruturas são pintadas para economizar custos. Os tons em azul das paredes reflectem o pigmento de “lápis lazúli” usado na cerâmica local, enquanto que as caixilharias são em vermelho contrastante.