A reconstrução de um campo de 27 mil refugiados, que foi destruído em 95% durante a guerra em 2007 compreendeu um esforço de planeamento com toda a comunidade, seguido por uma série de oito fases de construção. A disponibilidade limitada de terra e a exigência na reconstrução dos tecidos físicos e sociais foram considerações preliminares. Fundado em 1948, o campo seguiu o padrão de família-extensiva, assim como a construção típica das aldeias dos refugiados. Num plano onde as estradas fornecem luz e ventilação, o objectivo era incrementar as áreas não edificadas a partir de 11% para 35%. Este objectivo foi alcançado através da atribuição, a cada edifício, de um sistema estrutural independente, permitindo a expansão vertical até quatro andares ocupando um espaço reduzido.