PRÉMIO AGA KHAN PARA A ARQUITETURA

Azra Ak&scaron;amija &eacute; uma artista e historiadora de arquitetura nascida em Sarajevo, na B&oacute;snia-Herzegovina, e a viver em Boston. &Eacute; professora do Departamento de Arquitetura do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), onde &eacute; diretora do Programa de Arte, Cultura e Tecnologia. &Eacute; diretora e fundadora do Laborat&oacute;rio do Patrim&oacute;nio Futuro - Future Heritage Lab (FHL) - do MIT. Possui um mestrado pela Universidade de Princeton, um doutoramento em Arquitetura pelo MIT e um Diploma de Engenheira pela Universidade T&eacute;cnica de Graz.

O trabalho de Ak&scaron;amija explora a intersec&ccedil;&atilde;o entre arte, design, hist&oacute;ria e preserva&ccedil;&atilde;o, muitas vezes centrado em quest&otilde;es de patrim&oacute;nio cultural, identidade e justi&ccedil;a social. A sua pr&aacute;tica art&iacute;stica interage com temas como a representa&ccedil;&atilde;o do Isl&atilde;o no Ocidente, a proatividade e resili&ecirc;ncia das comunidades de refugiados e o papel da arte na abordagem &agrave;s desigualdades sociais e aos desafios ambientais. &Eacute; autora de dois livros: Mosque Manifesto: Propositions for Spaces of Coexistence [Manifesto de Mesquitas: Proposta de Espa&ccedil;o e Coexist&ecirc;ncia] (2015) e Museum Solidarity Lobby [&Aacute;trio de Solidariedade Museol&oacute;gica] (2019); e coeditora de Design to Live: Everyday Inventions from a Refugee Camp [Design para Viver: Inven&ccedil;&otilde;es Quotidianas de um Campo de Refugiados] (2021) com Raafat Majzoub e Melina Philippou.

Tem exibido o seu trabalho nos principais espa&ccedil;os e museus internacionais em Zagreb, Belgrado e Liubliana, no Centro de Escultura e no Museu de Arte de Queens, em Nova Iorque, na Real Academia das Artes de Londres e nos Festivais de Design de Mil&atilde;o, Istambul, Eindhoven e Am&atilde;. Mais recentemente, o seu trabalho esteve em exibi&ccedil;&atilde;o na Kunsthaus de Graz em 2024, na Bienal de Arte Contempor&acirc;nea de Diriyah em 2024, na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2023 e 2021, e no Museu Aga Khan de Toronto em 2020. O seu trabalho j&aacute; distinguido com o Pr&eacute;mio de Arte da Cidade de Graz em 2018, um doutoramento honoris causa da Escola de Artes de Montserrat (2020), o Pr&eacute;mio LafargeHolcim 2021 e o Pr&eacute;mio Vozes Emergentes da Liga Arquitet&oacute;nica de Nova Iorque em 2022.

Recebeu o Pr&eacute;mio Aga Khan para a Arquitetura em 2013 pelo seu trabalho art&iacute;stico no Cemit&eacute;rio Isl&acirc;mico de Altach. &Eacute; editora do livro Architecture of Coexistence, Building Pluralism [Arquitetura para a Coexist&ecirc;ncia, Construir Pluralismo], publicado em 2020, que inclui os premiados na Europa enquanto casos de estudo. Foi avaliadora presencial do Pr&eacute;mio em 2016.

Azra Akšamija é uma artista e historiadora de arquitetura nascida em Sarajevo, na Bósnia-Herzegovina, e a viver em Boston. 

Azra Akšamija

Noura Al-Sayeh Holtrop &eacute; arquiteta e curadora com mais de 15 anos de experi&ecirc;ncia nas &aacute;reas de desenvolvimento cultural, arquitetura e planeamento. Possui um mestrado pela Escola Polit&eacute;cnica Federal de Lausanne (EPFL). Atualmente &eacute; consultora da Autoridade para a Cultura e Antiguidades do Bahrein na &aacute;rea das pol&iacute;ticas culturais e patrimoniais, onde supervisiona o planeamento e a implementa&ccedil;&atilde;o de institui&ccedil;&otilde;es culturais e museus, bem como estrat&eacute;gias de reabilita&ccedil;&atilde;o urbana. &Eacute; tamb&eacute;m membro do conselho de administra&ccedil;&atilde;o do Museu Palestiniano em Birzeit.

Tem desenvolvido uma s&eacute;rie de instala&ccedil;&otilde;es e interven&ccedil;&otilde;es arquitet&oacute;nicas tempor&aacute;rias e permanentes e tem trabalhado como arquiteta em Jerusal&eacute;m, Amesterd&atilde;o e Nova Iorque. Foi co-curadora da exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;Reclaim&rdquo;, a primeira participa&ccedil;&atilde;o do Bahrein na XII Bienal de Arquitetura de Veneza em 2010, a qual foi distinguida com um Le&atilde;o de Ouro. Foi tamb&eacute;m vice-comiss&aacute;ria geral do Pavilh&atilde;o do Bahrein na Expo Mil&atilde;o 2015, que recebeu uma medalha de prata para Melhor Arquitetura e Paisagismo.

Desde 2015 que Al-Sayeh Holtrop lidera o projeto de Patrim&oacute;nio Mundial da UNESCO &ldquo;Cultivo de P&eacute;rolas, Testemunho de uma Economia Insular&rdquo;, que recebeu o Pr&eacute;mio Aga Khan para a Arquitetura como parte do projeto de Revitaliza&ccedil;&atilde;o de Muharraq em 2019. Foi avaliadora presencial do Pr&eacute;mio em 2022.

Noura Al-Sayeh Holtrop é arquiteta e curadora com mais de 15 anos de experiência nas áreas de desenvolvimento cultural, arquitetura e planeamento. Possui 

Noura Al-Sayeh Holtrop

Lucia Allais &eacute; uma historiadora da arquitetura cujo trabalho aborda a rela&ccedil;&atilde;o da arquitetura com a tecnologia e a pol&iacute;tica no per&iacute;odo moderno e &agrave; escala global. Possui um doutoramento pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), um mestrado em Arquitetura pela Universidade de Harvard e um bacharelato em Engenharia pela Universidade de Princeton.

Allais &eacute; professora associada de arquitetura na Universidade de Columbia, membro fundador do Aggregate Architectural History Collaborative e editor da revista Grey Room. Em Columbia, &eacute; tamb&eacute;m diretora do Centro Temple Hoyne Buell para o Estudo da Arquitetura Americana, onde lidera uma abrangente iniciativa subordinada ao tema &ldquo;Arquitetura e Territ&oacute;rio dentro e fora das Am&eacute;ricas&rdquo; desde 2022.

O seu primeiro livro, Designs of Destruction: The Making of Monuments in the Twentieth Century [Designs de Destrui&ccedil;&atilde;o: A Cria&ccedil;&atilde;o de Monumentos no S&eacute;culo XX] (2018) revela que as atuais pol&iacute;ticas de patrim&oacute;nio a n&iacute;vel mundial surgiram de epis&oacute;dios de destrui&ccedil;&atilde;o de grande magnitude em meados do s&eacute;culo passado. Tem escrito extensamente sobre as muitas formas como o ambiente constru&iacute;do afeta e reflete as ideias din&acirc;micas de altera&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica. Os seus artigos mais recentes t&ecirc;m abordado: a forma como a &ldquo;carbona&ccedil;&atilde;o&rdquo; do bet&atilde;o armado faz parte da imagem de mudan&ccedil;a antropog&eacute;nica; a influente teoria de atmosfera de Alois Riegl; e os ensinamentos de Louis Pasteur para artistas e arquitetos no s&eacute;culo XIX.

Allais j&aacute; recebeu v&aacute;rias subs&iacute;dios, pr&eacute;mios e bolsas por este trabalho, incluindo por parte da Funda&ccedil;&atilde;o Graham, do Instituto Radcliffe, do CASVA e, mais recentemente, uma Medalha Sarton para a Hist&oacute;ria da Ci&ecirc;ncia. Tem colaborado com arquitetos em v&aacute;rias exposi&ccedil;&otilde;es, incluindo &ldquo;Legible Pompei&rdquo; na Bienal de Arquitetura de Veneza (2014) e &ldquo;100 Links&rdquo; na Bienal de Arquitetura de Chicago (2023).

Lucia Allais é uma historiadora da arquitetura cujo trabalho aborda a relação da arquitetura com a tecnologia.

Lucia Allais

David Basulto &eacute; arquiteto e editor. Formou-se na Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica do Chile (2006). Em 2006, fundou o ArchDaily e a sua rede global de sites em ingl&ecirc;s, espanhol, portugu&ecirc;s e chin&ecirc;s. O ArchDaily &eacute; um dos &oacute;rg&atilde;os de comunica&ccedil;&atilde;o mais importantes e influentes na &aacute;rea da arquitetura e do design de interiores. A sua miss&atilde;o passa por &ldquo;Inspirar, ligar e capacitar a comunidade da arquitetura e do design com vista a um melhor ambiente constru&iacute;do&rdquo;. O ArchDaily &eacute; atualmente o site de arquitetura mais visitado do mundo, com escrit&oacute;rios e atividade no Chile, China, M&eacute;xico, Brasil, Alemanha e Su&iacute;&ccedil;a. Desde Maio de 2020, o ArchDaily faz parte das Plataformas DAAily, propriedade do NZZ Media Group na Su&iacute;&ccedil;a. Basulto foi o editor-chefe at&eacute; 2024.

Basulto &eacute; membro da Funda&ccedil;&atilde;o Endeavor em Nova Iorque e do Conselho Consultivo da Escola de Arquitetura, Arte e Design da Universidade Tecnol&oacute;gica de Monterrey, no M&eacute;xico. Foi curador do Pavilh&atilde;o dos Pa&iacute;ses N&oacute;rdicos na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2016 e d&aacute; palestras na Europa, Am&eacute;rica do Norte e Am&eacute;rica Latina.

Tem feito parte do j&uacute;ri de v&aacute;rios pr&eacute;mios e concursos de design na Am&eacute;rica Latina, Am&eacute;rica do Norte, Europa, M&eacute;dio Oriente e &Aacute;sia. Basulto foi escolhido como um dos 100 Jovens Mais Influentes do Chile e recebeu o Pr&eacute;mio Nacional de Inova&ccedil;&atilde;o do Governo do Chile em 2013.

David Basulto é arquiteto e editor. Formou-se na Pontifícia Universidade Católica do Chile (2006). 

David Basulto

Yvonne Farrell &eacute; uma arquiteta e acad&eacute;mica irlandesa. Formou-se no University College de Dublin em 1974, e juntamente com Shelley McNamara cofundou a Grafton Architects em 1978. &Eacute; membro do Real Instituto dos Arquitetos da Irlanda (RIAI), Membro Honor&aacute;rio Internacional do Real Instituto de Arquitetos Brit&acirc;nicos (RIBA) e membro eleito da Aosd&aacute;na, a prestigiada organiza&ccedil;&atilde;o irlandesa de Artes.

Entre os seus projetos recentemente conclu&iacute;dos figuram: The Town House Building, na Kingston University de Londres; A Escola de Economia da Universidade de Toulouse-I-Capitole; o Institut Mines T&eacute;l&eacute;com da Universidade Paris-Saclay; O Instituto Marshall de Lincoln's Inn Fields, para a London School of Economics and Political Science [Escola de Economia e Ci&ecirc;ncia Pol&iacute;tica de Londres]; e a Sede da Electricity Supply Board em conjunto com a OMP architects em Dublin.

Em 2018, Yvonne Farrell e Shelley McNamara foram as curadoras da Bienal de Arquitetura de Veneza. O seu manifesto &ldquo;Freespace&rdquo; foi o t&iacute;tulo da Bienal. Em 2019, o RIAI atribuiu a Medalha James Gandon pelo Conjunto da Obra em Arquitetura a Yvonne Farrell e Shelley McNamara, o maior pr&eacute;mio pessoal atribu&iacute;do a um arquiteto na Irlanda. A firma foi distinguida com a Real Medalha de Ouro do RIBA 2020 em Londres. A Grafton Architects foi tamb&eacute;m a vencedora do Pr&eacute;mio da Uni&atilde;o Europeia para a Arquitetura Contempor&acirc;nea &ndash; Pr&eacute;mio Mies Van der Rohe 2022 para a Townhouse da Kingston University de Londres.

Yvonne Farrell, juntamente com Shelley McNamara, recebeu o Pr&eacute;mio Pritzker em 2020.

Yvonne Farrell é uma arquiteta e académica irlandesa.

Yvonne Farrell

Kabage Karanja &eacute; um arquiteto, investigador e professor sediado em Nairobi. Estudou arte e arquitetura no Reino Unido, onde se formou em 2011 no Real Instituto de Arquitetos Brit&acirc;nicos (RIBA). &Eacute; respons&aacute;vel pela investiga&ccedil;&atilde;o a dire&ccedil;&atilde;o est&eacute;tica do Cave_bureau, que documenta as explora&ccedil;&otilde;es da arquitetura e do urbanismo na natureza. Este trabalho aborda o contexto antropol&oacute;gico e geol&oacute;gico das cidades africanas p&oacute;s-coloniais para enfrentar os desafios das nossas vidas contempor&acirc;neas em ambiente rural e urbano.

Em 2022, foi professor assistente adjunto na Faculdade de Planeamento e Preserva&ccedil;&atilde;o em Arquitetura da Universidade de Columbia e foi recentemente nomeado Professor Assistente Visitante Louis I. Kahn de Design Arquitet&oacute;nico na Universidade de Yale. O seu trabalho tem sido amplamente publicado em plataformas como e-flux, The New York Times, Wallpaper, Elle Decor, Dezeen, The Architect's Newspaper, CNN, Museu Louisiana de Arte Moderna e The Architectural Review, entre outros.

Em 2025, ser&aacute; co-curador do Pavilh&atilde;o Brit&acirc;nico na pr&oacute;xima Bienal de Arquitetura de Veneza. Desde 2017, tem vindo a liderar o projeto de investiga&ccedil;&atilde;o intitulado &ldquo;O Museu do Antropoceno&rdquo;, que esteve em exibi&ccedil;&atilde;o no Museu Guggenheim e duas vezes na Bienal de Arquitetura de Veneza, onde o Cave_bureau recebeu uma men&ccedil;&atilde;o especial em 2021 pela instala&ccedil;&atilde;o &ldquo;Obsidian Rain&rdquo; no &acirc;mbito da exposi&ccedil;&atilde;o &ldquo;Museu do Antropoceno 3.0&rdquo;. Em 2023-2024, participou na s&eacute;rie final da exposi&ccedil;&atilde;o individual &ldquo;The Architects Studio&rdquo;, que incluiu as obras e a cole&ccedil;&atilde;o do Cave_bureau, no Museu Louisiana de Arte Moderna, na Dinamarca. Mais recentemente, uma sec&ccedil;&atilde;o da cole&ccedil;&atilde;o do "Museu do Antropoceno" que inclui a pe&ccedil;a "mbai bronze", foi adquirida pelo Museu de Arte Moderna de Nova Iorque.

Kabage Karanja é um arquiteto, investigador e professor sediado em Nairobi. 

Kabage Karanja

Yacouba Konat&eacute; &eacute; curador, escritor e cr&iacute;tico de arte. Tem um doutoramento em Filosofia pela Universidade Panth&eacute;on-Sorbonne, em Paris. Atualmente &eacute; vice-presidente do Conselho Cient&iacute;fico da Academia de Ci&ecirc;ncias, Artes, Culturas Africanas e Di&aacute;sporas em Abidjan e presidente honor&aacute;rio da Associa&ccedil;&atilde;o Internacional de Cr&iacute;ticos de Arte em Paris, assim como diretor da Rotonde des Arts Contemporains em Abidjan. At&eacute; 2021, foi diretor do Mercado de Artes C&eacute;nicas Africanas de Abidjan.

&Eacute; tamb&eacute;m consultor em desenvolvimento cultural e tem sido consultor art&iacute;stico de v&aacute;rios projetos da Funda&ccedil;&atilde;o Jean-Paul Blach&egrave;re. Foi Professor Fulbright na Universidade de Stanford (1998) e lecionou na Escola de Estudos Avan&ccedil;ados em Ci&ecirc;ncias Sociais de Paris (2004-2008), bem como na Universidade de Laval no Canad&aacute; (2007). Foi tamb&eacute;m bolsista Carter na Universidade da Fl&oacute;rida, em Gainesville (2007). Foi ex-diretor de gabinete do Minist&eacute;rio da Cultura e Francofonia da Costa do Marfim (2000), e diretor do Instituto Nacional Superior de Artes e A&ccedil;&atilde;o Cultural em Abidjan. Foi curador principal da Bienal Africana de Arte Contempor&acirc;nea Dak'Art em 2006 e curador da contribui&ccedil;&atilde;o da Costa do Marfim para a Bienal de Veneza em 2013 e 2015.

Konat&eacute; tem muitos textos publicados sobre cultura e pol&iacute;tica africanas, entre as quais:&nbsp;Alpha Blondy: Reggae e Sociedade na &Aacute;frica Negra (1987), Christian Lattier: A escultura com as m&atilde;os despidas (1993), A Bienal de Dakar: Por uma est&eacute;tica da cria&ccedil;&atilde;o africana contempor&acirc;nea (2009) e mais recentemente Voil&agrave; pourquoi&hellip; Contos de Bam&ocirc;r&ocirc; Traor&eacute; de Kong (2019).

Yacouba Konaté é curador, escritor e crítico de arte. 

Yacouba Konaté

Hassan Radoine &eacute; curador de arquitetura, cr&iacute;tico, professor, autor e consultor especialista. Atualmente &eacute; professor titular e diretor geral da Citinnov SA para o Planeamento Territorial Integrado e Cidades Inteligentes na Universidade Polit&eacute;cnica Mohammed VI (UM6P), em Rabat, Marrocos. Foi fundador e diretor da SAP+D, Escola de Arquitetura, Planeamento e Design da UM6P.Foi tamb&eacute;m diretor da Escola Nacional de Arquitetura (ENA) em Rabat, tendo anteriormente presidido ao Departamento de Engenharia Arquitet&oacute;nica da Universidade de Sharjah, nos Emirados &Aacute;rabes Unidos. Obteve o seu primeiro diploma em Arquitetura pela ENA. Como Bolsista Fulbright, concluiu um Mestrado de Ci&ecirc;ncias e um Doutoramento em Arquitetura na Universidade da Pensilv&acirc;nia; e obteve um Mestrado de Filosofia em Arquitetura pelo Instituto Pr&iacute;ncipe de Gales de Arquitetura e pela Universidade do Pa&iacute;s de Gales.

Lecionou na Universidade da Pensilv&acirc;nia, no Dartmouth College, na Universidade de Sharjah, na Universidade Americana de Sharjah, na Universidade Al Akhawayn, na Escola Nacional de Arquitetura e na UM6P.

O seu livro com a Wiley International (2017) intitula-se Arquitetura em Contexto: Design no M&eacute;dio Oriente. Os seus interesses na &aacute;rea da investiga&ccedil;&atilde;o e pr&aacute;tica abrangem design arquitet&oacute;nico e urbano sustent&aacute;vel; cidades e territ&oacute;rios inteligentes; regenera&ccedil;&atilde;o do patrim&oacute;nio para a resili&ecirc;ncia urbana; inova&ccedil;&atilde;o territorial e desempenhos urbanos; e design integrado para sistemas de constru&ccedil;&atilde;o sustent&aacute;veis.

Radoine trabalhou como perito internacional para a ONU-Habitat, UNESCO, ICCROM e MCC. Para al&eacute;m disso, &eacute; coordenador do Centro Internacional para a Inova&ccedil;&atilde;o Territorial e Desempenho Urbano Inteligente da ONU-Habitat/UM6P e titular da cadeira cient&iacute;fica EMARA, de Arquitetura e Urbanismo Marroquino &amp; Andaluz na UM6P.Foi avaliador presencial do Pr&eacute;mio Aga Khan para a Arquitetura em 2010, 2013 e 2016.

Hassan Radoine é curador de arquitetura, crítico, professor, autor e consultor especialista. 

Hassan Radoine

Wong Mun Summ &eacute; o arquiteto que cofundou com Richard Hassell o escrit&oacute;rio de arquitetura WOHA, com sede em Singapura, em 1994. &Eacute; professor em exerc&iacute;cio no Departamento de Arquitetura da Universidade Nacional de Singapura e codiretor do Est&uacute;dio de Mestrado em Design Sustent&aacute;vel Integrado. &Eacute; igualmente o titular da C&aacute;tedra Seidler na Pr&aacute;tica de Arquitetura na Universidade de Nova Gales do Sul, em Sydney, Austr&aacute;lia. Faz parte do Comit&eacute; de Nomea&ccedil;&atilde;o do Pr&eacute;mio Lee Kuan Yew para Cidades Globais e do Conselho Consultivo de Design do Conselho de Design de Singapura, e &eacute; membro do Painel Consultivo de Mestres para Edif&iacute;cios Altos e Urbanismo Vertical do CTBUH, em colabora&ccedil;&atilde;o com o Instituto de Tecnologia do Illinois.

Os projetos do WOHA s&atilde;o sistemas vivos que se ligam &agrave; cidade como um todo. Em cada projeto, a firma visa criar uma matriz de ambientes interconectados &agrave; escala humana que promovam a comunidade, possibilitem a gest&atilde;o da natureza, criem beleza bioc&ecirc;ntrica, ativem os servi&ccedil;os ecossist&eacute;micos e desenvolvam a resili&ecirc;ncia. A WOHA aplica a sua abordagem de pensamento sist&eacute;mico &agrave; arquitetura e urbanismo no seu design de edif&iacute;cios, assim como nos seus planos diretores regenerativos.

A WOHA recebeu v&aacute;rios pr&eacute;mios de arquitetura, como o Pr&eacute;mio Aga Khan, pelo projeto One Moulmein Rise, em 2007, bem como o Pr&eacute;mio RIBA Lubetkin e o Pr&eacute;mio Internacional Highrise pelo The Met em Banguecoque. A pr&aacute;tica foi premiada com os pr&eacute;mios CTBUH para o Habitat Urbano e Melhores Edif&iacute;cios Multiusos, e o Pr&eacute;mio Edif&iacute;cio Mundial do Ano no Festival Mundial de Arquitetura, pelo Almirantado de Kampung, e o Pr&eacute;mio CTBUH Para o Melhor Edif&iacute;cio Alto do Mundo, pelo Oasia Hotel Downtown e o Pan Pacific Orchard.

Wong Mun Summ é o arquiteto que cofundou com Richard Hassell o escritório de arquitetura WOHA, com sede em Singapura, em 1994. 

Grande Júri para o Ciclo 2023-2025