A Fundação Aga Khan (AKF) trabalha para melhorar os meios de subsistência das populações vulneráveis, contribuindo para a integração económica. Investimos nos talentos e no potencial das pessoas, independentemente das suas características individuais. Procuramos fortalecer as redes de empregabilidade, diminuindo a lacuna entre as competências existentes e os requisitos do mercado de trabalho, a formação profissional e a colocação profissional. Para apoiar as economias locais que valorizam o património cultural, existem iniciativas para alavancar cooperativas de artes e ofícios em indústrias criativas e aumentar o acesso a novos mercados.
17 000
A AKF já ajudou mais de 17 000 pessoas em Portugal a melhorarem as suas competências e a terem acesso a melhores oportunidades de emprego
O nosso foco está no apoio ao desenvolvimento pessoal, social e profissional de cada indivíduo. Procuramos aumentar a qualidade, eficiência e eficácia no mercado de trabalho; aumentar os rendimentos de forma sustentável; e desenvolver autoconfiança, autonomia e um conjunto de competências que abranjam várias áreas do mercado de trabalho.
Apoiamos as redes de agentes envolvidos na formação profissional, na procura de emprego e colocação de trabalhadores, e na criação de emprego. Estas procuram aumentar os níveis de educação, requalificar os trabalhadores e construir vínculos, com vista a aumentar os índices de emprego. Desde 2010, através destas redes, a AKF já apoiou mais de 17 000 pessoas em Lisboa, Sintra e Oeiras a terem acesso a formação e a garantirem um emprego melhor e de mais longo prazo.
Este trabalho resultou num guia de implementação de redes de empregabilidade pronto a ser usado - envie um e-mail para [email protected] para solicitá-lo.
Estamos a colmatar o fosso entre as competências existentes e os requisitos do mercado de trabalho, desenvolvendo as competências pessoais, técnicas e digitais dos jovens. Isto fortalece a sua capacidade de se tornarem mais competitivos no mercado de trabalho.
Apoiamos as cooperativas de artes e ofícios e os produtores de serviços compostos por migrantes, através da criação de uma marca coletiva, colocando os produtos de património cultural no mercado e reduzindo a extensão dos circuitos económicos.