Como parte da iniciativa de Aumento da Segurança Alimentar e dos Rendimentos (FSI) da AKF em Cabo Delgado, - a província mais carenciada e mais setentrional de Moçambique onde uma em cada duas crianças sofre de desnutrição - as mães aprendem a preparar papas fortalecidas para garantir uma boa nutrição aos seus filhos.
AKDN / Lucas Cuervo Moura
Como parte da iniciativa de Aumento da Segurança Alimentar e dos Rendimentos (FSI) da AKF em Cabo Delgado, - …
AKDN / Lucas Cuervo Moura
Saúde materna, neonatal e infantil (MNCH) em Mieze, Cabo Delgado, Moçambique.
AKDN / Lucas Cuervo Moura
Saúde materna, neonatal e infantil (MNCH) em Mieze, Cabo Delgado, Moçambique.
AKDN / Lucas Cuervo Moura
Teresa (à esquerda), mentora de jovens, dá uma aula sobre opções de planeamento familiar no Centro de Saúde de Namuno, em Moçambique.
AKFC / Rich Townsend
Teresa (à esquerda), mentora de jovens, dá uma aula sobre opções de planeamento familiar no Centro de Saúde …
AKFC / Rich Townsend
Estas mães em Cabo Delgado, Moçambique (onde uma em cada duas crianças sofre de subnutrição) estão a aprender a preparar papas enriquecidas para garantir uma boa nutrição aos seus filhos.
AKDN / Lucas Cuervo Moura
Estas mães em Cabo Delgado, Moçambique (onde uma em cada duas crianças sofre de subnutrição) estão a …
AKDN / Lucas Cuervo Moura
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Na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, mais de metade das crianças com menos de cinco anos sofrem de subnutrição. Quase metade das raparigas casam antes dos 18 anos, aumentando a taxa de gravidez na adolescência e as taxas de mortalidade materna e infantil. Os programas da AKF em Cabo Delgado visam melhorar a saúde e a nutrição da população da província.
404 000
A AKF apoia serviços de saúde que chegam a mais de 404 000 pessoas por ano
Saúde materna, neonatal e infantil (MNCH) em Mieze, Cabo Delgado, Moçambique.
A AKF está a trabalhar com as comunidades para criar mudanças duradouras na saúde sexual e reprodutiva, na nutrição e nos comportamentos e práticas baseados no género, especialmente entre mulheres e raparigas e rapazes adolescentes.
Estamos a melhorar as capacidades técnicas dos profissionais de saúde a nível subnacional e distrital para oferecer serviços de saúde inclusivos e sensíveis ao género, tendo apoiar 2300 profissionais e voluntários na área da saúde. Desde 2013, já formámos mais de 3740 agentes comunitários de saúde que permitiram chegar a aproximadamente 201 000 beneficiários em 222 aldeias. Destes, 108 900 são mulheres ou crianças com menos de cinco anos.
Aumentamos a consciencialização acerca das boas práticas de saúde e nutrição, eliminamos o estigma presente nestas questões e melhoramos o acesso a serviços melhorados de triagem e tratamento para as populações rurais. Também sensibilizamos as populações para o problema da SIDA através de organizações de mulheres e de aldeia e através de campanhas de vacinação.