Academias Aga Khan

Agência Aga Khan para o Habitat

Agência Aga Khan para o Microfinanças

Serviços Aga Khan para a Educação

Fundação Aga Khan

Fundo Aga Khan para o Desenvolvimento Económico

Serviços Aga Khan para a Saúde

Fundo Aga Khan para a Cultura

Universidade Aga Khan

Universidade da Ásia Central

Não disponível

Agência Aga Khan para o Habitat - Este fogão energeticamente eficiente a ser utilizado em Thatta, Sinde, Paquistão, é um dos 70 000 fogões energeticamente eficientes e produtos para a melhoria das condições de vida desenhados pelo Programa de Construção e Obras Públicas (BACIP) da Agência Aga Khan para o Habitat. Estes fogões levaram a uma diminuição da desflorestação e do risco de deslizamentos de terra, tendo igualmente reduzido as doenças respiratórias em mulheres e crianças em 50% e os seus custos com assistência médica. O BACIP também desenhou aquecedores de água e fogareiros a energia solar, e desenvolveu melhores técnicas de isolamento para reduzir o consumo de combustível, tornando as casas nestas regiões rurais mais confortáveis ​​face a todas as condições climatéricas.

A Academia Aga Khan abriu em 2011 em Hyderabad, Índia, o segundo dos 18 &quot;Centros de Excelência&quot; que foram planeados. A primeira Academia foi inaugurada em Mombaça, no Quénia, em 2003, e a mais recente foi inaugurada em Maputo, Moçambique, em 2013. Esta rede integrada de escolas segue o currículo do International Baccalaureate, e tem várias características únicas, para além da qualidade das suas instalações e professores; por exemplo, é exigido aos alunos e professores que passem um período numa academia de outro país, permitindo-lhes ganhar, em primeira mão, a experiência de uma outra cultura, um ativo importante no mundo de hoje; para além disso, a admissão é baseada no mérito, independentemente do contexto socioeconómico, racial, religioso ou cultural. O apoio financeiro está disponível para garantir que a falta de meios não limita o acesso, assegurando ao mesmo tempo um corpo estudantil diversificado.

Agência Aga Khan para o Microfinanciamento na África Ocidental - Com os bancos comerciais focados principalmente nas empresas, muitas pessoas não têm acesso a financiamento para a habitação ou para uma pequena empresa, especialmente nas áreas rurais. Durante mais de 60 anos, várias agências da AKDN têm oferecido crédito de microfinanciamento através dos seus programas integrados de desenvolvimento. Hoje, estes serviços foram consolidados sob a alçada da Agência Aga Khan para o Microfinanciamento (AKAM), que opera em dez países, tendo já concedido empréstimos de 2 mil milhões de dólares a mais de 365 000 pessoas. A sua Premiere Agence de Microfinance (PAMF) do Burkina Faso, a PAMF do Mali e a PAMF da Costa do Marfim servem 18 000 clientes, principalmente no sector agrícola, 40% dos quais são mulheres.

Serviços Aga Khan de Educação, Uganda - Bonita Mulungi, uma estudante precoce da Escola Primária Aga Khan em Kampala e uma conhecida jovem escritora, partilha os livros que escreveu. Os Serviços Aga Khan de Educação gerem mais de 200 escolas na África Oriental, na Ásia Central e do Sul e no Médio Oriente. As primeiras escolas da rede foram criadas em 1905 e hoje beneficiam mais de 80 000 estudantes.

Programa de Desenvolvimento da Primeira Infância (DPI) da Fundação Aga Khan (AKF) de Moçambique - O desenvolvimento de crianças pequenas tem um impacto direto no seu desenvolvimento global até à idade adulta. Durante mais de 40 anos, as iniciativas de DPI da AKDN a nível global proporcionaram oportunidades de aprendizagem inicial de qualidade a 750 000 crianças. Em 2013, em Cabo Delgado, Moçambique, quase 1100 crianças foram matriculadas no ensino primário na idade certa. Antes dos esforços da AKF, apenas 25% dos infantários funcionavam diariamente, atrasando a matrícula dos alunos na escola primária. O Governo de Moçambique selecionou a AKF para introduzir o primeiro plano nacional de DPI em Cabo Delgado, funcionando como piloto para uma introdução posterior no resto do país.

Fundo Aga Khan para o Desenvolvimento Económico e o Projeto Hidroelétrico de Bujagali - O desenvolvimento económico e as atividades comerciais e sociais eram prejudicados pelos frequentes cortes de energia no Uganda (até 12 horas por dia). Desde a inauguração da barragem de Bujagali em 2012, estes cortes de energia foram eliminados, uma vez que as turbinas geram atualmente quase 50% das necessidades de eletricidade do Uganda. O projeto de 900 milhões de dólares foi desenvolvido em conjunto pelo Fundo Aga Khan para o Desenvolvimento Económico e por outros parceiros.

Serviços Aga Khan para a Saúde, Hospital de Bamyan - Uma mãe ansiosa, Zahra, cuida do seu filho de seis meses, Ali Sina, que está a ser tratado por pneumonia no novo Hospital de Bamyan, no Afeganistão. O hospital de última geração com 141 camas e com um valor de 22,8 milhões de dólares foi inaugurado em 2017 e está centrado na saúde de mulheres e crianças.

O Museu Aga Khan em Toronto, Canadá - Inaugurado em 2014 por Sua Alteza o Aga Khan e pelo Primeiro-Ministro Stephen Harper, este é o primeiro museu na América do Norte dedicado às artes das civilizações muçulmanas e contém mais de 1000 obras-primas. A sua missão passa por promover uma maior compreensão e apreciação da contribuição das civilizações muçulmanas para o património mundial. Como instituição de ensino, possui um auditório de 350 lugares e 2 salas de aula.

Parque Al-Azhar, Cairo, Egito - Numa das cidades mais congestionadas do mundo, com poucos espaços verdes, o Parque Al-Azhar, com 30 hectares, é um oásis verdejante a ser aproveitado pelos moradores da cidade. Construído pelo Fundo Aga Khan para a Cultura (AKTC), o parque, orçado em 30 milhões de dólares, foi um presente de Sua Alteza o Aga Khan à cidade do Cairo, sendo hoje aproveitado por 2 milhões de visitantes todos os anos. O desenvolvimento do Parque levou a um projeto de renovação urbana por parte do AKTC no bairro pobre e negligenciado de Darb al-Ahmar, adjacente ao Parque, com iniciativas para melhorias ao nível da habitação, educação, microfinanciamento e restauração de locais culturais.

Restauração da Grande Mesquita de Mopti, Mali, fachada sul - Esta mesquita, um dos monumentos históricos do Mali (também conhecida como a Mesquita de Komoguel), estava em perigo de colapso, apesar de obras de restauração inadequadas levadas a cabo em 1978. O Fundo Aga Khan para a Cultura trabalhou durante dois anos para substituir as áreas danificadas e estabilizar o telhado e as estruturas superiores. Empregou carpinteiros e pedreiros locais, que usaram técnicas e materiais tradicionais.

A Universidade Aga Khan gere o Instituto Médico Francês para Crianças (FMIC) em Cabul, Afeganistão, como parte de uma parceria com os governos de França e do Afeganistão e com a ONG francesa La Chaine de L&#39;Espoir. Desde a sua inauguração em 2006, já foram atendidos mais de 800 000 pacientes e o FMIC é o primeiro hospital do país a realizar cirurgias cardíacas pediátricas de coração aberto e fechado. É também o tema de um novo livro de Lee Hilling, presidente do corpo diretivo do FMIC, intitulado &#39;Um Lugar de Milagres: A História de um Hospital Infantil em Cabul e das Vidas que Mudou&#39;.

O Hospital Universitário Aga Khan, Nairobi - Há mais de cinquenta anos que o Hospital Universitário Aga Khan em Nairobi (AKUH) vem cuidando das famílias da África Oriental. Trata-se de um hospital universitário e de ensino com 280 camas de iniciativa privada e sem fins lucrativos que procura dar acesso a cuidados de saúde de qualidade a todos os que precisam. O Hospital abriu um Centro Cardiológico e Oncológico em 2011, o primeiro deste tipo na África Oriental, oferecendo cuidados e tratamentos de alta qualidade baseados em padrões internacionais para todo o género de doenças cardíacas e oncológicas. É o único hospital na África Oriental e Central a receber a acreditação da Joint Commission International. A população da África Subsaariana pode agora ter acesso a cuidados especializados de confiança, sem ter de viajar para o estrangeiro para receber tratamento.

Faculdade de Medicina da Universidade Aga Khan, Karachi, Paquistão - Fundada em 1983, a Universidade Aga Khan (AKU) é a principal instituição de educação em saúde no Paquistão, com um hospital com 697 camas e com um registo anual de 750 000 visitas de pacientes. Foi o primeiro hospital no Paquistão a receber a acreditação da Joint Commission International (em 2006) e é o principal local de ensino da Faculdade de Ciências da Saúde da AKU, incluindo a Faculdade de Medicina e a Escola de Enfermagem. Desde a inauguração, a Faculdade de Medicina já formou quase 5400 licenciados, e a Escola de Enfermagem cerca de 3800 enfermeiros, oferecendo melhorias significativas na assistência médica aos moradores do país.

O Centro Global pelo Pluralismo, Ottawa, Canadá - A missão do Centro é servir como uma plataforma global para a análise comparativa, a educação e o diálogo sobre o avanço e defesa do pluralismo. Inspirado pela experiência do Canadá enquanto país multicultural, inclusivo e diversificado, este Centro foi criado para proporcionar respostas positivas aos desafios enfrentados pelas comunidades diversas que vivem em conjunto. Foi fundado em parceria com o Governo do Canadá, e a sede instalada no antigo Museu Canadiano da Guerra renovado. Foi inaugurado em 2016 por Sua Alteza o Aga Khan e pelo Governador-Geral do Canadá.

A Universidade da Ásia Central, campus de Naryn, Quirguistão - A Universidade da Ásia Central abriu o seu primeiro campus em Naryn em 2016, um dos três polos universitários previstos para o Quirguistão, Tajiquistão e Cazaquistão. Os programas da UCA focam-se principalmente nas necessidades das sociedades de montanha, e desde 2006, já envolveu 74 000 jovens e adultos em cursos técnicos e de desenvolvimento profissional. Os Presidentes do Tajiquistão, da República do Quirguistão e do Cazaquistão, e Sua Alteza o Aga Khan, assinaram o Tratado Internacional e os Estatutos que instituem esta Universidade secular e privada. Os Presidentes são os Patronos da UCA e Sua Alteza o Aga Khan é o Reitor.

O Centro Ismaili, em Burnaby, Canadá. Inaugurado em 1985, o Centro Ismaili de Burnaby foi o primeiro Jamatkhana construído propositadamente pela comunidade Ismaili no Canadá. A escolha da localização foi altamente simbólica, já que foi em Burnaby que uns anos antes a primeira congregação de ismailis canadianos se estabeleceu. O arquiteto de Vancouver, Bruno Freschi, projetou o edifício para responder às necessidades religiosas e sociais dos ismailis e para ser um local de proximidade e diálogo com a comunidade em geral.

O Centro Ismaili em Toronto, Canadá, fica situado junto ao Museu Aga Khan, num parque paisagístico de 6,8 hectares. Em conjunto, estes exibem o trabalho de três famosos arquitetos: o falecido arquiteto indiano Charles Correa projetou o Centro Ismaili, Fumihiko Maki, do Japão, projetou o Museu Aga Khan, e o arquiteto paisagista Vladimir Djurovic, do Líbano, projetou o Parque. Moriyama e Teshima são os arquitetos canadianos envolvidos. Ao longo do ano, o Centro Ismaili de Toronto organiza um vibrante espectro de programas no sentido de estimular o intelecto, encorajar o diálogo e celebrar a diversidade cultural.

O terreno do Centro Ismaili do Dubai foi um presente da Família Real do Dubai a Sua Alteza o Aga Khan por ocasião do Jubileu de Prata da sua ascensão ao Imamat em 1982. O Centro foi inaugurado pelo Aga Khan durante o ano do seu Jubileu de Ouro em 2008, na presença de Sua Alteza o Xeque Ahmed bin Saeed Al Maktoum e Sua Alteza o Xeque Nahyan bin Mubarak Al Nahyan, os membros mais antigos das famílias governantes dos Emirados Árabes Unidos. Respeitando uma história de tolerância e abertura, os arquitetos egípcios Rami El-Dahan e Soheir Farid buscaram inspiração nas mesquitas fatímidas do Cairo. Situado do outro lado da rua do Centro Ismaili fica o Parque do Dubai - um presente do Aga Khan à cidade do Dubai.

Inaugurado em 2009, o Centro Ismaili de Dushanbe no Tajiquistão recupera, à sua escala, a memória de cidades antigas de aprendizagem e iluminação, como Samarcanda, Bucara e Khiva. Inspirado pelo mausoléu do século X dos Samânidas, o arquiteto canadiano Farouk Noormohamed utilizou alvenaria articulada, juntamente com carpintaria elaborada, azulejos e gesso. O Centro, construído com materiais como vidro e ferro forjado, azulejo e tijolo refratário, têxtil e alabastro, mármore e madeira trabalhada, celebra o empreendedorismo e engenhosidade humanos assim como a arte e as suas expressões ao nível do pensamento, palavra e ação.

O Centro Ismaili, em Lisboa, Portugal. A partir da década de 1970, os ismailis portugueses criaram locais de encontro para fins culturais e sociais e encontraram espaço para o estabelecimento de organizações filantrópicas por si patrocinadas. A abertura do Centro Ismaili em Lisboa, em 1998, veio responder às crescentes necessidades destas instituições e da comunidade ismaili. O arquiteto indiano Raj Rewal e Frederico Valsassina de Lisboa incorporaram uma mistura de tradição e tecnologia contemporânea no design do Centro, que se inspira em influências arquitetónicas cristãs e islâmicas.

Quando foi inaugurado pela Primeira-Ministra Margaret Thatcher e Sua Alteza o Aga Khan em 1985, o Centro Ismaili de Londres tornou-se o primeiro edifício de alto perfil a representar o estabelecimento permanente da comunidade ismaili no mundo ocidental. O Centro, localizado em Cromwell Road, procurou ser compatível com zona envolvente de Kensington, mas tentando ao mesmo tempo respeitar as exigências da comunidade ismaili e refletir o clima da tradição arquitetónica islâmica. O arquiteto foi Neville Conder da Casson Conder Partnership de Londres, com os elementos tradicionais islâmicos do interior a serem desenhados por Karl Schlamminger, um muçulmano nascido na Alemanha.

Iniciativas da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento 

Initiatives of the Aga Khan Development Network   

Anunciados os Vencedores do Prémio Aga Khan para a Arquitetura 2022 

Imamat Ismaili doa 10 milhões de dólares para esforços de apoio às populações afetadas pelas cheias no Paquistão

Procurar

Rede Aga Khan para o Desenvolvimento

Agência Aga Khan para o Habitat - Este fogão energeticamente eficiente a ser utilizado em Thatta, Sinde, Paquistão, é um dos 70 000 fogões energeticamente eficientes e produtos para a melhoria das condições de vida desenhados pelo Programa de Construção e Obras Públicas (BACIP) da Agência Aga Khan para o Habitat. Estes fogões levaram a uma diminuição da desflorestação e do risco de deslizamentos de terra, tendo igualmente reduzido as doenças respiratórias em mulheres e crianças em 50% e os seus custos com assistência médica. O BACIP também desenhou aquecedores de água e fogareiros a energia solar, e desenvolveu melhores técnicas de isolamento para reduzir o consumo de combustível, tornando as casas nestas regiões rurais mais confortáveis ​​face a todas as condições climatéricas.  

Iniciativas da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento

Tag

Relacionado a isto

Últimas notícias

Ver também