Onno Rühl, Diretor-Geral da AKAH, ajuda a definir a estratégia climática da AKDN.

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Com as cheias, avalanches, ondas de calor e secas a tornarem-se cada vez mais frequentes, as populações com quem a AKDN trabalha estão cada vez mais expostas aos efeitos das alterações climáticas.


Onno Rühl, que faz parte do Comité para o Ambiente e o Clima da AKDN, ajuda a definir a estratégia da Rede ao nível da mitigação e adaptação às alterações climáticas. É Diretor-Geral da Agência Aga Khan para o Habitat (AKAH), tendo liderado a sua criação em 2016 para ajudar as comunidades vulneráveis a prepararem-se e a responderem a desastres naturais e aos efeitos das alterações climáticas. No primeiro capítulo desta nossa série que explora o trabalho ambiental da AKDN, ele explica como se pode motivar uma mudança transmitindo urgência sem desespero e funcionando como modelo de desenvolvimento sustentável.


Os voluntários da equipa comunitária de resposta a emergências da AKAH montaram tendas na aldeia de Immit, em Ghizer, no Paquistão, para albergar as pessoas deslocadas pelas cheias de 2022.

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Mas existem tantas coisas que têm sido universalmente divulgadas e aceites como sendo consequências das alterações climáticas. Na COP27, todos tinham em mente as cheias no Paquistão e perceberam que este não será um problema futuro. É um problema atual. Por isso deu-se o primeiro passo para um acordo de criação de um fundo de perdas e danos, e no Dubai veremos se alguém coloca dinheiro nele.