“Foi difícil para mim no nono ano, porque eu cresci numa sociedade conservadora, onde as pessoas tinham mentalidades fechadas e olhavam para a vida com uma perspetiva limitada - e quando cheguei [à Academia] era totalmente o oposto. Vi-me cercado por pessoas de diversas comunidades, com diferentes perceções e diferentes abordagens em relação à aprendizagem. Ter vindo para a Academia fez com que me adaptasse a um ambiente pluralista, ajudou-me a superar novos desafios e a integrar a visão [de Sua Alteza] em relação à minha aprendizagem."

Para Kelvin, a atitude e a ajuda dos funcionários, dos professores e dos colegas da Academia foram as razões por trás do desenvolvimento da sua resistência durante esta difícil transição, especialmente na adaptação a uma nova forma de aprender e de pensar. Todos encorajaram bastante Kelvin, o que lhe deu a capacidade de assumir responsabilidades, envolver-se em atividades de enriquecimento e assumir papéis de liderança.

[Leia mais]