Enquanto prestadores de cuidados de saúde, os AKHS têm uma responsabilidade particular de investir em abordagens aos cuidados de saúde que respondam às necessidades atuais dos pacientes, salvaguardando ao mesmo tempo o bem-estar das gerações futuras. Neste sentido, os hospitais e centros de saúde dos AKHS promovem ações que continuam a manter a qualidade dos cuidados de saúde, mas que são, ao mesmo tempo, boas para o ambiente. A boa gestão do ambiente é um dos pilares da estrutura ética da AKDN (e dos AKHS).
Crianças são vacinadas no norte do Paquistão no âmbito do projeto Hayat, que usa uma aplicação móvel que ajuda a monitorizar os serviços de saúde prestados pelos trabalhadores no terreno. A Hayat é uma aplicação móvel de saúde e um portal web desenvolvido pela Universidade Aga Khan.
AKU
A abordagem global dos AKHS aos cuidados de saúde inteligentes a nível climático e amigos do ambiente é baseada em:
A arquitetura de baixo impacto em taipa do Hospital em Bamyan foi projetada para ser não apenas culturalmente sensível à área circundante como também amiga do clima, durável e resistente a sismos.
AKHS
Todas as novas instalações foram projetadas para cumprir os melhores padrões ambientais possíveis. Os AKHS estão igualmente a reformar instalações mais antigas - com ênfase na redução das emissões de carbono, poluição do ar, consumo de energia e água. Os AKHS estão também a levar em conta os preparativos e adaptações a situações climáticas mais severas resultantes de alterações no clima.
Os nossos arquitetos e engenheiros têm uma longa tradição de colaborações na construção de edifícios que protejam contra as condições climatéricas mais adversas e façam um bom aproveitamento da luz e ventilação naturais. Por sua vez, todos estes recursos reduzem a necessidade de gastos energéticos em aquecimento, refrigeração e iluminação. Os novos edifícios visam corresponder aos requisitos da certificação de Excelência em Design para uma Maior Eficiência ou “EDGE”.
A eficiência energética é um critério de todos os principais equipamentos. Entre os outros critérios permanentemente preconizados encontram-se melhores soluções energéticas para equipamentos e acessórios e para o consumo de eletricidade e água. Normalmente, os hospitais dos AKHS usam LED e iluminação ativada por sensores, torneiras e sanitas com uso eficiente de água, e equipamentos e aparelhos com classificação Energy Star.
Para projetos mais recentes, sempre que o espaço permitir, os engenheiros instalam mecanismos de recolha de águas pluviais para aproveitar ao máximo a precipitação. A água tratada é também frequentemente usada nos autoclismos e na irrigação dos terrenos. Algumas instalações possuem unidades de osmose inversa para produzir água potável da mais alta qualidade localmente - evitando a necessidade do transporte de água potável, processo que tem um alto custo para o ambiente. Existem planos para ir instalando gradualmente estes elementos em todos os espaços. Sempre que possível, e geralmente em projetos de maior dimensão, o calor produzido por geradores e outros equipamentos é tido em conta para o aquecimento de água e também para aquecimento complementar.
Em matéria de energia solar, o nosso investimento nesta área arrancou em 2016, quando os AKHS no Afeganistão, em conjunto com parceiros, construíram um novo hospital de Bamyan. O local de construção deste hospital estava fora da rede elétrica, tendo exigido soluções de energia criativas. Embora a energia solar parecesse promissora no longo prazo, os custos estimados para a instalação eram muito altos. No entanto, segundo as projeções, era um plano que valia a pena explorar. Assim que o financiamento ficou garantido, foi instalado um sistema de energia solar de 400 KW, que, na altura, era o maior em toda a AKDN. Felizmente, a experiência correu muito melhor do que era esperado. Nesta região, os dias de Verão têm até 14 horas de luz solar. Através desta experiência, os AKHS aprenderam o que hoje é óbvio: os hospitais consomem a maior parte da energia durante o dia (durante a noite o seu uso está restrito à iluminação e a procedimentos de emergência); e, como tal, a energia solar é uma solução particularmente adequada para a operacionalidade em saúde. De uma perspetiva financeira, os custos do investimento em Bamyan demorarão cerca de 6 anos a recuperar, com a energia solar a fornecer atualmente 50-60% de todas as necessidades de energia. Dado que esta instalação gera mais energia do que aquela que pode ser armazenada, estão em curso planos para adicionar mais e melhores baterias, algo que reduzirá ainda mais o uso de combustíveis fósseis.
Centro Médico Aga Khan em Gilguite, Paquistão.
AKDN / Christopher Wilton-Steer
Desde a experiência em Bamyan no Hospital Provincial de Bamyan, todas as unidades dos AKHS têm como objetivo explorar e maximizar o uso de energia solar. Os projetos recentes incluem a modernização de um antigo edifício no Centro Aga Khan de Saúde Abrangente em Singal, no norte do Paquistão; outros cinco Centros Básicos de Saúde em Gilguite-Baltistão, no Paquistão; o Centro Aga Khan de Saúde de Proximidade em Kuze, Mombaça; Centros Médicos Aga Khan em Kisii, Kimilili e Bungoma, no Quénia; a expansão do Hospital Aga Khan em Kisumu; o Centro Médico Aga Khan em Mwanza, na Tanzânia; e o Centro Médico Aga Khan em Salamia, na Síria. Os Serviços Aga Khan para a Saúde do Afeganistão instalaram sistemas de energia solar em 123 dos seus 235 edifícios. Os planos atuais incluem também a instalação de um sistema solar de 1200 kWh no Hospital Aga Khan de Dar es Salaam, na Tanzânia, de um sistema de energia solar de 440 kWh no Hospital Aga Khan de Mombaça e de mais 13 Centros Básicos de Saúde no Paquistão. O projeto de instalação de sistemas de energia solar está em curso, com planos para incluir muito mais unidades dos AKHS.
Para estes projetos, as estimativas para as necessidades de cobertura de energia solar variam entre os 40% e os 90%, com as projeções para a recuperação do investimento a situarem-se entre os cinco e os oito anos. No futuro, os AKHS esperam obter resultados ainda melhores, à medida que o preço das unidades solares for baixando e a tecnologia for melhorando. Em áreas com menor luz solar, como o norte do Paquistão, os AKHS estão a explorar protótipos de energia geotérmica.
Os AKHS ganharam dois prémios pelos seus projetos de energia solar, o prémio do Fundo para o Ambiente do Príncipe Sadruddin Aga Khan pelo Centro de Saúde em Singal, no norte do Paquistão, e o prémio Access 2 Energy (A2E) pelo Centro Médico de Mwanza.
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Os AKHS têm uma agenda de trabalho permanente com vista ao aumento do uso de energia renovável e a ganhos em eficiência energética tanto nos seus maiores hospitais como nas suas operações no terreno. Também estamos a procurar ativamente formas de minimizar o desperdício através de uso mais prudente de produtos e de uma melhor gestão de resíduos.
Uma grande parte desta agenda concentra-se na redução das emissões de gases de efeito estufa através de inovações ao nível dos transportes, consumo de água (reciclagem e uso conservador) e poluição do ar; para além de termos em conta a pegada de carbono no processo de decisão na aquisição de produtos farmacêuticos, dispositivos médicos, alimentos e outros produtos. Existem iniciativas em curso de colaboração com os fornecedores para identificar e abordar os pontos mais críticos.
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A gestão dos resíduos começa, em primeiro lugar, por uma moderação naquilo que é usado, mas continua com a separação dos resíduos. Sempre que possível, recorremos a opções como a esterilização/tratamento químico e o soterramento de resíduos em detrimento da incineração. Além disso, os resíduos de cozinha são usados para alimentação animal ou para compostagem, ao passo que o papel, o material metálico, o óleo de cozinha usado e os resíduos eletrónicos são reciclados junto de empresas certificadas.
Os hospitais e unidades de saúde usam incineradores para queimar resíduos perigosos. Os AKHS têm um cuidado especial para garantir que a incineração é levada a cabo da forma mais eficiente a nível energético e mais amiga do ambiente. Algo que começa com a formação. Sem formação e apoio, existe uma tendência dos operadores para queimarem mais resíduos do que deveriam.
Para os resíduos que têm de ser queimados, os AKHS certificam-se que cada ciclo de incineração usa a capacidade total do incinerador, limitando o espaço desperdiçado. Esta prática maximiza o uso de energia e reduz bastante a quantidade de resíduos queimados.
Dadas as práticas geralmente desadequadas neste campo, os AKHS começaram a oferecer espaço livre nos seus incineradores a outras unidades de saúde. No caso do Centro Médico de Gilguite, no norte do Paquistão, esta unidade oferece serviços de incineração a instituições de saúde privadas, assim como ao hospital público regional. O resultado destas colaborações foi uma melhor gestão de resíduos para todos os envolvidos. Está a ser instalado um outro incinerador com o intuito de expandir a oferta destes serviços a unidades de três distritos, num raio de 160 quilómetros, e com isso disseminar as melhores práticas neste domínio. Nós determinámos que os benefícios ambientais superam em muito o custo do transporte de resíduos para esta unidade central. Esperamos continuar a expandir as melhores práticas em gestão de resíduos e incineração nos países em que trabalhamos.
À medida que a tecnologia vai melhorando, os AKHS vão substituindo as unidades mais antigas por outras mais bem desenvolvidas no que ao uso de energia e poluição atmosférica diz respeito. A nossa unidade mais recente em Dar es Salaam é um dos projetos com uma eficiência energética mais alta e está qualificada para a incineração de resíduos médicos, municipais e animais. É expectável que não produza praticamente nenhuma poluição direta. Por exemplo, a uma taxa de incineração de 200kg/hora, são esperadas as seguintes emissões: CO₂ 5%, O₂ 6%, SO₂ 6%, H₂O 29%, N₂ 54%, fumo 0% e odores 0%.
Quando os AKHS iniciaram o processo de redução do seu impacto negativo no ambiente, a gestão adequada dos resíduos era um dos objetivos mais fáceis de alcançar. Muitos edifícios adotaram táticas para reduzir a quantidade de resíduos incinerados ou em aterros sanitários, otimizando a minimização na fonte, criando compostagem, reutilizando e estabelecendo parcerias com recicladores.
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Em 2019, os AKHS começaram a identificar os tipos e volumes de gases anestésicos que estavam a usar durante as cirurgias. Deixaram de usar o gás de efeito de estufa mais potente, o Desflurano, e escolheram alternativas melhores sempre que possível.
AKDN / Kamran Beyg
Muitos anestésicos são conhecidos por contribuir significativamente para a pegada de carbono criada pelo sistema de saúde. Para além de serem poderosos gases de efeito de estufa, alguns gases anestésicos são também substâncias que enfraquecem a camada de ozono, sendo por isso responsáveis pelo cancro de pele. Como consequência, estamos a procurar formas de reduzir as emissões resultantes destes produtos.
Em 2019, começámos a identificar os tipos e volumes de gases que estávamos a usar e a escolher alternativas melhores sempre que possível. Como resultado, as unidades de saúde dos AKHS deixaram de usar o gás de efeito de estufa mais potente, o desflurano. No entanto, continuam a ser usados o isoflurano, halotano, sevoflurano e óxido nitroso, que também são problemáticos do ponto de vista do aquecimento global e, em alguns casos, da destruição da camada do ozono.
A equipa dos AKHS está a trabalhar ativamente na redução do impacto destes gases através das seguintes medidas:
Nas várias situações, os AKHS estão a avaliar formas de usar estes gases com prudência e a experimentarem novas técnicas que reduzam o consumo, sem comprometer a segurança. Em muitos casos (mas não em todos), estas alterações levarão igualmente a uma redução dos custos.
Um grupo de anestesistas dos AKHS tem estado a trabalhar na implementação de mudanças e na partilha por toda a rede do conhecimento adquirido. Os AKHS procuram igualmente oportunidades para partilhar informações acerca da pegada de carbono e das propriedades enfraquecedoras da camada do ozono dos gases anestésicos junto de anestesistas do sector público e privado, com o objetivo de influenciar as melhores práticas de um modo mais global.
Os impactos relativos dos gases anestésicos são apresentados na tabela abaixo. O Potencial de Destruição da Camada do Ozono (ODP) de cada gás é comparado com a substância destruidora da camada do ozono mais comum, o CFC-11; ao passo que o Potencial de Aquecimento Global (GWP) é apresentado em relação ao gás de efeito de estufa mais comum, o dióxido de carbono.
|
Potencial de Aquecimento Global
|
Potencial de Aquecimento Global |
CFC-11 |
1 |
|
CO2 |
|
1 |
Halotano |
1.56 |
50 |
Enflurano |
0.04 |
816 |
Isoflurano |
0.03 |
510 |
Desflurano |
0 |
2540 |
Sevoflurano |
0 |
130 |
Óxido nitroso |
0.017 |
265 |
Embora o halotano não seja um gás de efeito de estufa muito potente, não deixa de ser uma poderosa substância destruidora da camada do ozono. Estão a ser exploradas formas de limitar a sua utilização. O óxido nitroso é um gás de efeito de estufa bastante potente e tem também algum impacto enquanto substância destruidora da camada do ozono. Dadas as grandes quantidades de óxido nitroso que são usadas, esta é uma substância que contribui significativamente para a destruição da camada do ozono e para as alterações climáticas e é, portanto, também um motivo de preocupação.
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Tanzânia: Reduzir as emissões de carbono dos gases anestésicos
É reconhecido que a poluição atmosférica é um problema em muitos países com baixos e médios rendimentos nos quais os AKHS trabalha, mas aquilo que não se sabe é que alguns tratamentos para doenças respiratórias podem contribuir para as alterações climáticas.
Em particular, os inaladores pressurizados dosimetrados (pMDI) usam gases para administrar medicamentos que são potentes gases de efeito de estufa. Os gases propulsores usados nos pMDI são até 3350 vezes mais potentes do que o dióxido de carbono enquanto gases de efeito de estufa. Um único pMDI, se usado completamente, pode libertar tantas emissões de gases de efeito de estufa como conduzir um pequeno automóvel durante 290 quilómetros; um único paciente pode usar mais de 12 inaladores por ano.
Felizmente, existem alternativas. Alguns inaladores de propulsor são melhores do que outros para a administração do mesmo tipo de fármaco, porque usam uma quantidade inferior de propulsor ou um propulsor menos nocivo. Na maioria dos casos, os inaladores à base de pó seco podem ser igualmente eficazes a nível clínico e ter uma pequena fração do impacto ambiental. Por estas razões, os inaladores à base de pó seco são os mais receitados (90%) na Suécia.
Estamos empenhados em reduzir as nossas próprias contribuições para a poluição atmosférica e os impactos do carbono no tratamento de doenças respiratórias, incluindo:
Começámos a examinar os inaladores que estávamos a adquirir em 2019, e lançámos um programa de educação para alertar médicos e farmacêuticos para os impactos relativos dos diferentes inaladores. Em 2020, foi criado um sistema para monitorizar as práticas de aquisição e prescrição com o objetivo de fazer alterações e reduções sempre que possível. Pretendemos partilhar informações acerca da pegada de carbono dos pMDI e das suas alternativas com os profissionais de saúde nos sectores público e privado nos países em que trabalhamos.
Abaixo, pode ser consultado o impacto estimado de carbono de vários inaladores comuns:
Inalador |
Fármaco |
Propulsor |
Potencial de aquecimento global do propulsor em relação ao CO2
|
Pegada de carbono estimada do propulsor por cada dispositivo
|
Ventolin Evohaler |
Salbutamol |
HFA134a |
1300 |
24kg (estimados com 18,5 g de propulsor) |
Salamol E-Breathe |
Salbutamol |
HFA134a |
1300 |
10kg (estimados com 7,5g de propulsor) |
Flutiforme |
Propionato de Fluticasona/Fumarato de Formoterol |
HFA227ea |
3350 |
37kg (estimados em 11 g de propulsor) |
Symbicort Turbohaler |
Budesonida/Fumarato de Formoterol |
Não em Pó |
0 |
0kg |
Para reduzirmos a nossa pegada ecológica, temos primeiro de medi-la. Mas em 2019, as ferramentas disponíveis para o cálculo das emissões de carbono resultantes da eletricidade e dos transportes estavam longe de ser intuitivas. Muitas dessas ferramentas usavam fatores de conversão de carbono desatualizados ou não possuíam dados para os países onde os AKHS operam. Por isso, colaborámos com a Universidade Aga Khan para desenvolver uma ferramenta que funcionasse em países com baixos e médios rendimentos.
A ferramenta pode ser usada por outras partes interessadas no sector da saúde e não só. É uma ferramenta completa capaz de registar todos os conjuntos de dados e trabalhar com dados prontamente disponíveis. É simples de usar e não exige qualquer conhecimento prévio na área. Funciona de uma forma que ensina os utilizadores, gerando informações dos custos e painéis de diagnóstico para ajudar na identificação de focos de crise e informar os utilizadores acerca das medidas corretivas. Desde meados da década de 2020, todas as instalações dos AKHS têm vindo a utilizar esta ferramenta para reportar dados trimestrais.
Todas as operações possuem planos de ação anuais baseados na melhoria da eficiência energética, na redução dos consumos, do desperdício e da pegada de carbono. Monitorizamos a nossa pegada de carbono através do cálculo trimestral de emissões relativas a fatores padrão como o consumo energético e os transportes, assim como a itens específicos da área da saúde, como os gases anestésicos e o uso de inaladores. É importante ressalvar que os AKHS também fazem o cálculo do impacto das aquisições, que representam entre 70-90% da nossa pegada total.
À medida que os AKHS vão progredindo, aprendemos com os nossos parceiros e partilhamos a nossa experiência com outros dentro do sector da saúde e não só. Com isso em vista, estamos a colaborar estrategicamente de forma a divulgar a nossa experiência e ferramentas, inclusive junto de governos locais, universidades, parceiros e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Esta colaboração inclui a realização de sessões online e a participação ativa em vários fóruns, como a Conferência das Partes da CQNUAC (COP) e a Aliança para Ações Transformadoras em Matéria de Clima e Saúde (ATACH). Através de compromissos diretos e em parceria com a OMS, representantes dos Ministérios da Saúde e do Ambiente de vários países em todo o mundo têm realizado cursos de orientação relativos à utilização da ferramenta de gestão de carbono da AKDN e à forma de planear iniciativas que estejam em linha com os compromissos do Programa de Saúde da CQNUAC para a COP26.
Estamos envolvidos com as comunidades e os sistemas de saúde para apoiá-los a adaptarem-se e a resistirem às consequências de situações climáticas extremas. À medida que vamos implementando estas ações, continuaremos a usar nossa voz como defensores da saúde no sentido de sensibilizar a sociedade para a agenda climática e influenciar as políticas e práticas a nível local e global.
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