As origens das escolas Aga Khan na África Oriental remontam ao início do século XX, quando Sir Sultan Mohamed Shah Aga Khan III inaugurou em 1905 uma escola para raparigas em Zanzibar. Esta foi uma das primeiras Escolas Aga Khan em todo o mundo. Durante a pré-independência da África Oriental, as Escolas Aga Khan foram as primeiras a receber alunos de todas as religiões, etnias e origens. Hoje, o seu compromisso com o pluralismo continua no cerne dos serviços que oferecem.
As Escolas Aga Khan na África Oriental oferecem o currículo nacional do país e os programas internacionais IGCSE e IB. Os alunos de IB em cada país, e muitos educadores de infância no Quénia, realizam trabalhos de assistência e voluntariado junto da comunidade. Os professores no Quénia apoiam a formação de colegas de escolas do governo.
8 000
Os AKES educam quase 8000 alunos na África Oriental
1905
Trabalhamos nesta região desde 1905
769
Empregamos quase 800 funcionários, dos quais 769 são habitantes locais
8 000
Os AKES educam quase 8000 alunos na África Oriental
1905
Trabalhamos nesta região desde 1905
769
Empregamos quase 800 funcionários, dos quais 769 são habitantes locais
Os Serviços Aga Khan para a Educação (AKES) gerem cinco escolas no Quénia, servindo mais de 4000 alunos da pré-primária ao secundário. Noventa e sete por cento dos funcionários são habitantes locais e 55 por cento são mulheres. Aproximadamente 75 por cento dos alunos formados nas escolas avançam para o ensino superior em universidades, incluindo a Universidade Kenyatta e a Universidade de Nairobi, no Quénia, a Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, e a Universidade de Warwick, no Reino Unido.
As escolas AKES são o alicerce da ação da AKDN na educação no Quénia, Tanzânia e Uganda.
Os AKES gerem duas escolas em Dar es Salaam, na Tanzânia, servindo mais de 1500 alunos. Cerca de 80 por cento dos alunos formados em ambas as escolas continuam os estudos em universidades locais e internacionais. Entre estas incluem-se a Universidade de Dar es Salaam, na Tanzânia, a Universidade de Exeter, no Reino Unido, e a Universidade de Toronto, no Canadá, e em muitos outros em países como Turquia, Malásia, Alemanha e Rússia. Oitenta e nove por cento dos funcionários são habitantes locais e 53 por cento são mulheres.
As escolas foram estabelecidas pela primeira vez em 20 aldeias e cidades do Uganda na década de 1930. Hoje em dia, os AKES gerem duas escolas em Kampala. Servem mais de 2400 alunos, 75 por cento dos quais seguem para a universidade após concluírem o ensino secundário. Os destinos universitários incluem a Universidade Makerere, no Uganda, a Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul, e a Universidade da Ilha de Vancouver, no Canadá. Noventa e seis por cento dos funcionários são habitantes locais e 61 por cento são mulheres.