Kenya · 21 outubro 2019 · 1 Min
AKDN
Fui um dos primeiros membros da componente de internato da Academia e, como resultado disso, vi o programa crescer de cerca de 30 alunos a morar em dois blocos de apartamentos para quase 200 alunos em seis blocos.
Apesar do crescimento, os estudantes residenciais continuaram a ser uma comunidade unida, na qual os alunos mais jovens se sentiam à vontade para interagir com colegas vários anos mais velhos. O compromisso de servir a comunidade era da maior importância na vida residencial da Academia.
Lembro-me de ter participado na limpeza da Mama Ngina Drive, a rua que ficava ao lado da escola, assim como em numerosas limpezas de praia, de pintar uma madraça local e de ajudar num programa de desparasitação em Bombolulu, só para citar alguns exemplos. Também foi dada aos alunos a liberdade de criar os seus próprios projetos de serviço comunitário.
Eu fazia parte de um projeto chamado Your Environmental Voice, uma organização que procurava consciencializar a comunidade para questões ambientais e levar a cabo iniciativas de redução da poluição desnecessária em Mombaça. Projetos como estes permitiram aos alunos liderarem e assumirem projetos que fazem a diferença nas vidas daqueles que nos rodeiam.